Nada mais justo
que a justa medida
do teu sexo
desajustado em minha virilha.
Nada mais coeso
que a coerência
dos teus gemidos
incoerentemente soprados
em meus ouvidos.
Nada mais constante
que suas inconstantes arremetidas
idas e vindas.
Nada mais livre
que meu libertino gozo
aprisionado
nesta poesia.
Patricia Piassa
De: Poesias da Pah
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